.:: COMBATE DE NEGRO E DE CÃES ::.

                                                 COMBATE DE NEGRO E DE CÃES- 2009


                                                                                        AC Costa e Carlos Betão em Combate de Negro e de Cães.

 AC Costa e  Marita Ventura em Combate de Negro e de Cães.
 AC Costa e  Marita Ventura em Combate de Negro e de Cães.



                                                            Carlos Betão e AC Costa
Combates de Negros e Cães  AC Costa

 AC Costa e  Marita Ventura em Combate de Negro e de Cães.
 AC Costa e  Marita Ventura em Combate de Negro e de Cães.
 AC Costa e  Marita Ventura em Combate de Negro e de Cães.

 AC Costa, Marita Ventura, Marinho Gonçalve e Carlos Betão em Combate de Negro e de Cães.

 AC Costa e  Marita Ventura em Combate de Negro e de Cães.




Uma das peças de Bernard-Marie Koltès mais vistas no Teatro Jean Vilar, na França, em 2003, Combate de Negro e de Cães desvenda a África Ocidental. No palco, homens se enfrentam e fogem por amor, por ódio e, sobretudo, por medo do outro.
Ano da França do Brasil trouxe para Salvador a estreia do espetáculo francês Combate de negro e de cães no Teatro Molière da Aliança francesa.

Combate de negro e de cães é um texto de Bernard-Marie Koltès, cuja direção sensível e inteligente de Philip Boulay, que há anos encena Koltès mundo afora, traz para a plateia os dramas domésticos de um grupo de pessoas de um canteiro de obra na África, isolado, e cercado por um mundo desconhecido e hostil.


O texto de Koltès cru, engraçado ou trágico, é servido por atores que incarnam seus personagens com sinceridade e talento. AC Costa, Carlos Betão, Marinho Gonçalves e Marita Venturaocupam o palco com muita competência e generosidade. O texto de Koltès, também generoso, nos obriga a enxergar a mediocridade humana, o desejo, o racismo ou o medo que podem despertar em cada um de nós. O cenário e a luz, simples na técnica, e a música seja ela rock ou os sons da África completam o espetáculo.
A proximidade física da plateia e do palco acentua a tensão e a empatia entre os atores e o público. Dessa vez, a economia de meios não significa economia de teatro. Estamos no teatro, por mais de três horas dentro de uma história.

Não percam, o francês Philip Boulay está fazendo um belo trabalho com seu elenco brasileiro!
Em cartaz no Teatro Molière, na Aliança francesa 
O espetáculo conta a saga de um negro em busca do irmão morto por um engenheiro branco. Call representado por AC Costa. Em cena, Alboury ao estaleiro para perguntar pelo corpo de seu irmão, que trabalhava na empresa. Horn, o chefe daquele local, dá-lhe as condolências, explica as causas do acidente trágico, e o convida para tomar um uísque. Mas Alboury só quer o que tem  direito a receber: o corpo do falecido. 
Por: Artes e Teatro

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